sábado, 28 de maio de 2016
Homofobia - Um processo de exclusão social
Oi gente! Hoje o tema é homofobia. Escolhemos esse tema por conta do tribunal que tivemos no dia 19 de maio (quinta-feira),onde discutimos e debatemos sobre a homossexualidade,o preconceito e seus tabus.
A homofobia define o ódio, o preconceito, a repugnância que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais. Aqueles que abrigam em sua mente esta fobia ainda não definiram completamente sua identidade sexual, o que gera dúvidas, angústias e uma certa revolta, que são transferidas para os que professam essa preferência sexual.
O termo homofobia foi empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinberg. Esta palavra, de origem grega, remete a um medo irracional do homossexualismo, com uma conotação profunda de repulsa, total aversão, mesmo sem motivo aparente. Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conformam suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência.
O homófobo pode reagir perante os homossexuais com calúnias, insultos verbais, gestos, ou com um convívio social baseado na antipatia e nas ironias,a pessoa que sofre com isso deve procurar ajuda psicológica para reintegrar-se à sociedade e para entender que não há nada de errado com sua orientação sexual. Além disso,ela também aprender a lidar com o preconceito,o medo e vergonha que tem referente à sua sexualidade.
Toda forma de amor é válida e deve ser respeitada! ♥
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Deficientes visuais e sua inclusão na sociedade
A deficiência visual, em qualquer grau, compromete
a capacidade da pessoa de se orientar e de se
movimentar no espaço com segurança e independência.
Na idade pré-escolar, quando a criança está desenvolvendo
sua capacidade de socialização, isso prejudica
(ou até mesmo impede) o conhecimento do
mundo a seu redor e seu relacionamento com outras
pessoas. É um momento em que ela gosta de ter amigos,
brincar junto e compartilhar os brinquedos. Se
estiver impossibilitada de desempenhar esses papéis,
ficará insatisfeita e isolada, e isso trará prejuízos a sua
aprendizagem.
Para alguns autores, a limitação na orientação e
na mobilidade pode ser considerada o efeito mais
grave da cegueira.
Nos programas de estimulação precoce, orientação
e mobilidade, há técnicas especializadas para
desenvolver o sentido de orientação usando o tato,
a audição e o olfato para se relacionar com os objetos
significativos que estão no ambiente. Assim,
a criança vai aprendendo a usar seus outros sistemas-guia.
O treinamento da orientação e da mobilidade permite
que a pessoa se movimente e se oriente com
segurança na escola, em casa, no trânsito, em locais
públicos etc., de acordo com sua idade.
No Brasil ainda predomina, em relação à deficiência,
uma concepção assistencialista, permeada de barreiras
sociais. Na maioria das vezes, o portador de
deficiência e sua família se sentem isolados, impotentes,
à espera de instituições, serviços médicos ou profissionais
que possam miraculosamente curar ou ‘consertar’
a deficiência.
Muitas famílias prolongam seus momentos de
angústia, ansiedade, conflitos, negação, sublimação,
frustração e até mesmo desesperança por não dispor
de informações e não encontrar interlocutores para
discutir sua problemática e para se identificar. Eles
precisam contar com locais e pessoas com quem
possam conversar e compartilhar não só os sofrimentos,
mas também os momentos de alegria, as
conquistas e vitórias.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Apps acessíveis para deficientes visuais
O desenvolvimento de novas tecnologias possibilita maior acessibilidade das pessoas que apresentem qualquer nível de deficiência visual aos smartphones e também aos tablets. Ferramentas como o VoiceOver, da Apple, e BlackBerry Screen Reader, que facilitam o manuseio de aparelhos móveis por meio de recursos táteis e sonoros, faz com que tais aparelhos cada vez mais batam recordes de venda.
Além dessas ferramentas, também são disponibilizados apps (abreviatura de application, ou seja, aplicação) que auxiliam em tarefas cotidianas. Infelizmente, ainda são poucas as ofertas no idioma português, mas alguns exemplos internacionais, listados abaixo, demonstram as diversas possibilidades na área.
Bus Alert - Com base em um sistema GPS, o app fornece dados sobre transporte público. Por meio de comando de voz, o usuário pode se informar sobre a distância que uma determina linha de ônibus está de um ponto. O aplicativo é disponibilizado de forma gratuita e fornecido nas versões Android e Java. Por enquanto, o programa funciona apenas nos municípios de Ribeirão Preto e São Carlos (SP).
Digit-Eyes - Por meio da câmera do aparelho, o aplicativo realiza a leitura de códigos de barras. Isso possibilita que o usuário tenha acesso a informações de produtos. Além disso, o site do app dispõe de um gerador de códigos autoadesivos, que podem ser personalizados com informações sonoras e em texto. As etiquetas são laváveis e resistentes a alvejantes e secadoras. Disponível em língua portuguesa, o Digit-Eyes também tem versões em inglês, espanhol, francês, italiano e alemão. À venda no iTunes por US$ 19,99, o app é compatível com alguns modelos de iPhone, iPod Touch e iPad.
Light Detector - Este app identifica a intensidade da luz em ambientes fechados por meio da câmera do celular. Quanto maior for a luminosidade, maior será o sinal sonoro emitido pelo aplicativo. Além disso, o aplicativo também detecta se uma lâmpada está acesa ou se uma janela está aberta. Para tanto, é necessário apenas apontar o aparelho para o local em que os objetos estão. Disponível em português, o programa possui ainda versões em espanhol, inglês, francês, alemão, russo e holandês. À venda no iTunes por US$ 0,99, o app é compatível com algumas versões de iPhone, iPod Touch e iPad.
Para mais informações sobre aplicativos e aparelhos de auto ajuda relacionada à deficiência,acesse o site
Exclusão digital
A exclusão digital diz respeito às conseqüências sociais, econômicas e culturais da distribuição desigual do acesso a computadores e Internet. Exclui-se, portanto, o acesso à telefonia. Embora pertença ao mesmo grupo de produtos de IC (Informática e Comunicação), até por compartilhar a mesma infra-estrutura, sob uma perspectiva sociológica o telefone possui características bem diferentes dos demais: é parte da família de produtos "inclusivos para analfabetos" que podem ser utilizados por pessoas tecnicamente sem nenhuma escolaridade , enquanto os computadores e a Internet exigem um grau mínimo de instrução.
A pobreza não é um fenômeno isolado. A maneira como ela é definida e percebida depende do nível de desenvolvimento cultural, tecnológico e político de cada sociedade. A introdução de novos produtos, que passam a ser indicativos de uma condição de vida "civilizada" (seja telefone, eletricidade, geladeira, rádio ou TV), aumenta o patamar abaixo do qual uma pessoa ou família é considerada pobre. Como o ciclo de acesso a novos produtos começa com os ricos e se estende aos pobres após um tempo mais ou menos longo (e que nem sempre se completa), há um aumento da desigualdade. Os ricos são os primeiros a usufruir as vantagens do uso e/ou domínio dos novos produtos no mercado de trabalho, enquanto a falta destes aumenta as desvantagens dos grupos excluídos.
Outros aspectos também deverão ser considerados: em certos contextos a inclusão digital de instituições comunitárias pode melhorar a qualidade de vida das populações pobres, em particular daquelas espacialmente isoladas, oferecendo serviços e informações de valor cultural, econômico e social. Uma política de universalização do acesso à Internet deve ter como objetivo prioritário a rede escolar, único local onde pode ser efetivamente atingido o conjunto da população. Como a pesquisa também aponta, o local de trabalho é um fator importante de inclusão digital. Desse modo, as políticas deveriam criar incentivos para aumentar o número de empresas usuárias de informática e Internet que oferecessem cursos para todos os seus empregados.
A pobreza não é um fenômeno isolado. A maneira como ela é definida e percebida depende do nível de desenvolvimento cultural, tecnológico e político de cada sociedade. A introdução de novos produtos, que passam a ser indicativos de uma condição de vida "civilizada" (seja telefone, eletricidade, geladeira, rádio ou TV), aumenta o patamar abaixo do qual uma pessoa ou família é considerada pobre. Como o ciclo de acesso a novos produtos começa com os ricos e se estende aos pobres após um tempo mais ou menos longo (e que nem sempre se completa), há um aumento da desigualdade. Os ricos são os primeiros a usufruir as vantagens do uso e/ou domínio dos novos produtos no mercado de trabalho, enquanto a falta destes aumenta as desvantagens dos grupos excluídos.
Outros aspectos também deverão ser considerados: em certos contextos a inclusão digital de instituições comunitárias pode melhorar a qualidade de vida das populações pobres, em particular daquelas espacialmente isoladas, oferecendo serviços e informações de valor cultural, econômico e social. Uma política de universalização do acesso à Internet deve ter como objetivo prioritário a rede escolar, único local onde pode ser efetivamente atingido o conjunto da população. Como a pesquisa também aponta, o local de trabalho é um fator importante de inclusão digital. Desse modo, as políticas deveriam criar incentivos para aumentar o número de empresas usuárias de informática e Internet que oferecessem cursos para todos os seus empregados.
As políticas públicas podem aproveitar as novas tecnologias para melhorar as condições de vida da população e dos mais pobres, mas a luta contra a exclusão digital visa sobretudo encontrar caminhos que diminuam seu impacto negativo sobre a distribuição de riqueza e oportunidades.
O mapa apresentado mostra a exclusão digital no Brasil.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Ex-detentos, realidade e preconceito
A Inclusão Social pressupõe a integração daqueles, por razões diversas encontram-se a margem de um contexto de mínima qualidade de vida.
Infelizmente é notável que há diversas formas de inclusão, uma delas é a do Ex-presidiário.
Segundo a Lei Nº 7.210/84 o ex-presidiário pode e deve trabalhar em alguns setores autorizados.Conforme o comportamento do presidiário no regime fechado, ela ganha o direito de trabalhar na própria instituição, sendo assim a cada três dias trabalhados ele ganha um de liberdade, no final de sua pena. No regime semiaberto o presidiário tem o direito de sair por 4 dias por ano, e nos casos em que se comportam bem podem trabalhar de dia e dormir na penitenciária. E no regime aberto o detento não fica na cadeia somente cumpri a obrigação de assinar uma "carteirinha" a cada bimestre, não podendo sair da cidade e declarar que está trabalhando.
O caso da Inclusão do Ex-presidiário é um dos mais difíceis de acontecer na prática, mas também deve ser o caso que se faz mais urgente e necessário.
É necessário que a sociedade entenda que a inclusão do ex-presidiário só irá acontecer se a reintegração tiver inicio já nos primeiros dias livre das grades, é preciso que o detento saia da cadeia sabendo diferenciar esse ambiente de violência e injustiça com o mundo que o espera lá fora.
Os ex-presidiários acabam passando por algumas medidas básicas de inclusão uma delas é a profissionalização dos detentos, e os incentivos fiscais às empresas que derem emprego a quem já esteve preso.
A FUNAP é uma das instituições que se preocupa com a vida do Ex-presidiário, buscando garantir a melhor qualidade de vida. Ela busca desenvolver nos ex-detentos a cultura, a capacitação profissional e do trabalho para as pessoas que se encontrem privadas de liberdade, contribuindo para a inclusão social dos mesmos.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Segregação racial
É muito frequente,principalmente no Brasil, a segregação social devido à raça. Esse tipo de segregação ocorre quando pessoas de uma determinada raça são proibidas de frequentar locais públicos, como escolas, clubes, restaurantes e outros ambientes de lazer.
O preconceito racial no Brasil começa desde a época da escravidão, e hoje em dia permanece camuflado. Projetos de inclusão precisam ser colocados em pauta no Congresso Nacional, não existe mais tempo para deixar o racismo por debaixo do tapete. Para pessoas pobres e negras tudo se torna mais difícil, políticas públicas para a afirmação da identidade negra é essencial para começar um processo de revolução e ter orgulho de ser negro. O próprio negro, em alguns casos, e principalmente de classe de renda baixa, sem escolarização, não se reconhece como negro, e uma das principais lutas do Movimento Negro e de estudiosos comprometidos com a defesa da dignidade humana é contribuir para o resgate da cidadania do negro. O ingresso no mercado de trabalho para o negro é mais difícil, ainda recebem salários mais baixos e com isso ainda reforça o estigma que tem que ser dessa forma mesmo, com submissão e concordando até mesmo sem reagir à tamanha injustiça.
Projetos
De todos os projetos feitos para a população negra no Brasil, uma em especial deu certo, são as COTAS. A política de inclusão de negros nas universidades público-privadas melhorou a qualidade de ensino e até mesmo reduziu o índice de evasão escolar. O projeto de COTAS transformou para melhor a vida de vários jovens, dando mais oportunidades de emprego com uma melhor renda e um futuro com mais portas abertas.
O negro deve se orgulhar de sua origem e reivindicar seus direitos se necessário.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
A exclusão das classes inferiores
A pobreza é um fenômeno complexo no qual as
necessidades não são atendidas de forma adequada como educação, saneamento,
habitação e etc., além das necessidades de alimentação, insuficiência de renda
ou carência de necessidades básicas.
A pobreza pode levar a exclusão social, mas não necessariamente se
torna uma regra para que isso aconteça. Exemplo disto é uma pessoa trabalhadora
de classe social baixa que, porém se encontra integrada na sua comunidade.
Apesar de alguns estudos afirmarem que não é obrigatório que sejam fatores de
exclusão a miséria e o desemprego contribuem e muito para que esses grupos
sejam excluídos.
Não há
dúvida de que os que possuem menor condição financeira merecem respeito como
cidadãos e seres humanos, mas respeitá-los em sua pobreza é uma coisa, tentar
resgatá-los dessa condição é algo bem diferente.
Com o enfrentamento a pobreza e a fome no país,o governo tem trago
várias estratégias para a intervenção desses fatores. As primeiras iniciativas
locais foram de programas de renda mínima e de transferências de renda. Ocorre
uma atenção no combate à fome, e é lançada a estratégia Fome Zero, onde mais
tarde estes três programas e o Auxílio Gás criados foram unificados, passando a
ser chamado de Programa Bolsa Família.
Para que
haja o término da exclusão dessas classes,é necessário que o governo e as
propriedades privadas invistam ainda mais nas camadas inferiores,porque
atualmente grande parte da população que possuem melhores condições não
sabem distribuir e investir o dinheiro corretamente.
A pobreza é um fenômeno complexo no qual as
necessidades não são atendidas de forma adequada como educação, saneamento,
habitação e etc., além das necessidades de alimentação, insuficiência de renda
ou carência de necessidades básicas.
A pobreza pode levar a exclusão social, mas não necessariamente se
torna uma regra para que isso aconteça. Exemplo disto é uma pessoa trabalhadora
de classe social baixa que, porém se encontra integrada na sua comunidade.
Apesar de alguns estudos afirmarem que não é obrigatório que sejam fatores de
exclusão a miséria e o desemprego contribuem e muito para que esses grupos
sejam excluídos.
Não há
dúvida de que os que possuem menor condição financeira merecem respeito como
cidadãos e seres humanos, mas respeitá-los em sua pobreza é uma coisa, tentar
resgatá-los dessa condição é algo bem diferente.
Com o enfrentamento a pobreza e a fome no país,o governo tem trago
várias estratégias para a intervenção desses fatores. As primeiras iniciativas
locais foram de programas de renda mínima e de transferências de renda. Ocorre
uma atenção no combate à fome, e é lançada a estratégia Fome Zero, onde mais
tarde estes três programas e o Auxílio Gás criados foram unificados, passando a
ser chamado de Programa Bolsa Família.
Para que
haja o término da exclusão dessas classes,é necessário que o governo e as
propriedades privadas invistam ainda mais nas camadas inferiores,porque
atualmente grande parte da população que possuem melhores condições não
sabem distribuir e investir o dinheiro corretamente.
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